3 Grandes tendências de TI para 2016

Não é novidade que a tecnologia está em constante evolução e que a cada ano surgem novas tendências. Assim como todos os anos, 2016 traz consigo algumas tendências de TI e, por isso, separamos algumas delas para sua empresa.

Firewall Gerenciado

Segurança é sempre palavra de honra dentro de qualquer empresa quando o assunto é banco de dados e compartilhamento de informações. O firewall gerenciado é uma tendência cada vez mais latente e nós já falamos sobre ele anteriormente aqui no blog.

Além de atuar diretamente na prevenção e monitoramento de vulnerabilidades, o firewall gerenciado também proporciona a terceirização dos recursos de segurança. Agora não é mais preciso contar com uma logística complexa de adquirir diferentes tecnologias, cada uma de um fornecedor diferente, integrá-las de uma maneira que se comuniquem corretamente e capacitar toda a equipe de profissionais para operar cada uma delas. O firewall gerenciado une todas soluções em apenas uma unica ferramenta, o que proporciona redução de custos e riscos.

Tudo na nuvem

O uso de ambientes em nuvem cresce em grande escala, cada dia mais a estratégia ganha o investimento de inúmeras empresas que buscam agilizar processos e facilitar a rotina dentro do ambiente corporativo. Tudo isso porque a cloud computing proporciona:

1. Segurança – criptografia de dados, configurações de acesso por usuário de acordo com sua função dentro da empresa, o que evita que informações caiam em mãos indevidas e fiquem expostas a vazamentos, entre outros.
2. Disponibilidade – em caso de desastres ou falhas humanas, a produção da empresa não é afetada, todos os dados continuam disponíveis na nuvem e podem ser acessados e recuperados, sem grandes riscos ou perda de dados que impactem na continuidade dos negócios.
3. Escalabilidade – ao decidir implantar um provedor de nuvem, optar por um provedor que ofereça um valor fixo pode soar interessante, por motivos como a inflação, por exemplo. Contudo, é importante estar preparado e se prevenir em relação a qualquer crescimento de arquitetura que fuja do planejamento inicial. Uma plataforma realmente escalável irá permitir o crescimento necessário e futuramente, se preciso, voltar ao contrato inicial.

Quando se opta por implantar um provedor de nuvem, escolher um que ofereça preço fixo pode parecer interessante, por questões de inflação, por exemplo. Porém é necessário estar preparado e prevenido em relação a qualquer crescimento de arquitetura fora do planejamento inicial. Uma plataforma verdadeiramente elástica permitirá o crescimento necessário e posteriormente voltar aos níveis contratuais quando preciso.​​

A tendência é que em 2016 a nuvem ganhe ainda mais destaque dentro de empresas e grandes corporações

Análise de dados

Em dezembro de 2015, o Portal ERP divulgou uma pesquisar realizada com cerca de 3 mil empresas sobre o panorama de mercado. Uma das questões abordava onde empresas pretendiam investir capital quando se tratava de tecnologia e grande parte dos entrevistados respondeu BI (Business Intelligence) e BSC (Balanced Scorecard).

1. BI (Business Intelligence) – empresas estão produzindo dados constantemente e os gestores precisam que eles sejam consumíveis,pois assim é possível ter uma visão de como o negócio caminha e realizar análises completas e de forma mais ágil. É exatamente nisso que o BI atua, ele transforma toda a massa de dados que a companhia produz em informações que sejam consumíveis, para que e gestão da empresa tenha mais tempo para fazer análises e obtenha resultados mais eficazes.
2. BSC (Balanced Scorecard) – traz o monitoramento de performance, indicadores de desempenho de equipe e de operação, todas as informação importantes para o desdobramento estratégico do negócio em tempo real. Algo que vem crescendo nesse sentido são as empresas associarem bonificações e demais benefícios à performance e, neste caso, o desafio é como medi-las. É aí que entra a BSC.

A CCOM Brasil tem o know-how de mais de 10 anos no mercado de TI e conta com uma equipe que entende do negócio do cliente, entende quais são as tendências e propõe as mudanças que fazem sentido para o core business da organização.

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